“O novo equipamento será do mais moderno que existe no país”, revelou Helena Sousa Soares, presidente da Fundação para o Desenvolvimento Sócio-Profissional e Cultural da Ribeira Grande, que gere o observatório.
O modelo do novo telescópio ainda não foi definitivamente escolhido, sendo uma das opções em estudo um aparelho que pode ser comandado remotamente, por exemplo, a partir de uma sala de aula, onde os alunos podem dar ordens para que o telescópio mostre o ponto do céu que indicaram.
A aquisição do novo aparelho deve envolver um investimento de 20 mil euros e permitirá melhorar as condições disponibilizadas a todos os que se deslocam ao OASA para observar o céu, que ascendem a várias dezenas nas noites em que a lua está no quarto crescente.
O aluguer de horas a astrónomos de outros pontos do país e do estrangeiro que pretendam deslocar-se aos Açores para observar o céu a partir do centro do Atlântico também é uma das possibilidades que fica em aberto.
O novo telescópio, que deve estar operacional dentro de poucos meses, vai substituir o que está actualmente ao serviço, através do qual, às 23h07 de 12 de Abril de 1999, os astrónomos João Porto e Juan Gonçalves viram pela primeira vez a supernova (corpo celeste que surge depois da explosão de estrelas) que veio a ser baptizada com a designação ‘SN1999bw’.
Democratização do conhecimento científico
O OASA, situado no Pico do Bode, na Ribeira Grande, integra a rede de centros de ciências existente nos Açores que pretende promover o conhecimento científico e o acesso a inovações tecnológicas. Nesse sentido, o observatório, que está a comemorar o décimo aniversário, assume-se como um ponto de encontro de astrónomos amadores, mas também como espaço de apoio interativo e didático aos programas escolares na área da ciência.
“A divulgação da ciência é fundamental, hoje em dia já não existe conhecimento científico só para algumas pessoas”,afirmou o secretário regional da Ciência e Tecnologia, José Contente, frisando que “a ciência é uma mais valia para a sociedade pelo papel que pode desempenhar na economia”.
Nesse sentido, assegurou que o executivo açoriano “vai continuar a apoiar a rede de centros de ciência que está a ser criada pelo papel que tem na divulgação do conhecimento científico e pela sua importância pedagógica”, frisando que o objectivo é “ter uma população cada vez mais consciente e educada para a ciência”.
José Contente, que falava na cerimónia comemorativa do décimo aniversário do OASA, realizada ontem à noite, definiu a “democratização do conhecimento científico” como uma das prioridades da rede de centros de ciência criada pelo Governo dos Açores.
O aluguer de horas a astrónomos de outros pontos do país e do estrangeiro que pretendam deslocar-se aos Açores para observar o céu a partir do centro do Atlântico também é uma das possibilidades que fica em aberto.
O novo telescópio, que deve estar operacional dentro de poucos meses, vai substituir o que está actualmente ao serviço, através do qual, às 23h07 de 12 de Abril de 1999, os astrónomos João Porto e Juan Gonçalves viram pela primeira vez a supernova (corpo celeste que surge depois da explosão de estrelas) que veio a ser baptizada com a designação ‘SN1999bw’.

Esta foi a única supernova descoberta por portugueses
O OASA, situado no Pico do Bode, na Ribeira Grande, integra a rede de centros de ciências existente nos Açores que pretende promover o conhecimento científico e o acesso a inovações tecnológicas. Nesse sentido, o observatório, que está a comemorar o décimo aniversário, assume-se como um ponto de encontro de astrónomos amadores, mas também como espaço de apoio interativo e didático aos programas escolares na área da ciência.
“A divulgação da ciência é fundamental, hoje em dia já não existe conhecimento científico só para algumas pessoas”,afirmou o secretário regional da Ciência e Tecnologia, José Contente, frisando que “a ciência é uma mais valia para a sociedade pelo papel que pode desempenhar na economia”.
Nesse sentido, assegurou que o executivo açoriano “vai continuar a apoiar a rede de centros de ciência que está a ser criada pelo papel que tem na divulgação do conhecimento científico e pela sua importância pedagógica”, frisando que o objectivo é “ter uma população cada vez mais consciente e educada para a ciência”.
José Contente, que falava na cerimónia comemorativa do décimo aniversário do OASA, realizada ontem à noite, definiu a “democratização do conhecimento científico” como uma das prioridades da rede de centros de ciência criada pelo Governo dos Açores.
Fonte: Cienciahoje
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